Requalificação da ponte dos Moinhos arranca dia 9 de novembro

07/11/2020

Requalificação da ponte dos Moinhos, que liga os concelhos de S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis, entre a Rua dos Moinhos, em S. Roque, no município oliveirense, e a Rua Fonte do André, no município sanjoanense, e que resolverá um problema de acessibilidade já reclamado há muito tempo pelas populações de ambos os concelhos, vai avançar na próxima segunda-feira, 9 de novembro. O trânsito irá estar condicionado durante cerca de 45 dias para realização da empreitada, sendo interditada a passagem.

Vai finalmente avançar a requalificação da ponte dos Moinhos, que liga os concelhos de S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis, entre a Rua dos Moinhos, em S. Roque, no município oliveirense, e a Rua Fonte do André, no município sanjoanense, e que resolverá um problema de acessibilidade já reclamado há muito tempo pelas populações de ambos os concelhos. Apesar de inicialmente estarem previstos 120 dias como prazo para implementação da empreitada, após publicação em Diário da República, a demora prolongou-se em mais 90 dias, e esta segunda-feira, 9 de novembro arranca a empreitada, que se irá prolongar por cerca de 45 dias, anunciou a autarquia de Oliveira de Azeméis, que alertou para o condicionamento do trânsito automóvel nesta zona.

As ruas da Fonte do André, Diogo Zálamis, Rego de Água, dos Moinhos, do Formal e de São Roque, do lado do concelho oliveirense serão as artérias afetadas, já do lado de S. João da Madeira, a principal artéria afetada será a Rua da Fonte do André, na Devesa Velha. Ambas as autarquias apelam a compreensão dos condutores e solicitam especial atenção à sinalização provisória no local, nomeadamente às indicações de desvio da circulação automóvel.

Na altura da assinatura do acordo entre os dois autarcas, o presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, Jorge Sequeira, referiu que este acordo refletia o bom entendimento entre os dois municípios, e que irá permitir que as populações de ambos os concelhos pudessem beneficiar de “uma obra pela qual ansiavam e que é de inegável interesse público”. Já Joaquim Jorge realçava que “com esta obra aprofundamos a intermunicipalidade e demonstramos a capacidade de pensarmos além daquilo do que são as nossas áreas territoriais”.

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