Covid-19: R(t) e incidência aumentam, mas região mantém-se no verde

21/05/2021

A incidência da covid-19 por 100 mil habitantes, subiu esta semana, situando-se agora em 52,6 a nível nacional, sendo que no continente os números são mais otimistas e fixam-se em 49,5 casos. Já em relação ao R(t), voltou a subir, e já está acima de 1, desde 17 de maio. Portugal está agora na fronteira da zona verde. Na região há boas notícias para Vale de Cambra, que está agora abaixo do valor estipulado pelo Governo como limite. O concelho valecambrense apresenta 94 casos por 100 mil habitantes. A descer estão também Arouca (34) Espinho (7) e Oliveira de Azeméis (56). Em sentido contrário encontram-se Santa Maria da Feira (30) e S. João da Madeira (27).

A Direção-Geral da Saúde atualizou esta sexta-feira o boletim da incidência da covid-19 por 100 mil habitantes, que subiu esta semana, situando-se agora nos 52,6, a nível nacional, sendo que no continente os números são mais otimistas, fixando-se em 49,5. Já em relação ao R(t) continua a subir desde o dia 17 de maio, tendo já ultrapassado o valor estabelecido pelo Governo como limite, situando-se em 1,03, deixando Portugal na fronteira da zona verde.

Na região destaque para a descida de Vale Cambra para 94 casos por 100 mil habitantes, baixando a barreira dos 120,. As boas notícias são também para Arouca que desceu para 34 casos, Espinho (7) e Oliveira de Azeméis (56). Em sentido contrário estão Santa Maria da Feira (30) e S. João da da Madeira (27).

Matriz de Risco a 21 de maio

Nas últimas 24 horas Portugal registou três mortes, 559 novos casos de infeção pelo coronavírus, mas em sentido contrário há a registar uma nova descida nos internamentos em enfermaria (207) e cuidados intensivos (55), indica a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Há novas regras para os restaurantes. Só quem vive na mesma casa pode sentar-se a uma distância de dois metros.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou, também, as orientações que os proprietários, trabalhadores e clientes de restaurantes devem cumprir devido à pandemia. Há um revés nas orientações, sendo que só as pessoas que vivem na mesma casa “podem sentar-se frente a frente ou lado a lado a uma distância inferior a dois metros”, tanto no interior do restaurante como nas esplanadas.

Assim sendo, de acordo com a DGS, “a disposição das cadeiras e mesas no interior e exterior do estabelecimento deve ser garantida uma distância de, pelo menos, dois metros entre as pessoas não coabitantes e, no corredor, entre mesas, uma distância de, pelo menos, dois metros” dentro dos espaços e de “um metro e meio” nas esplanadas.  

Mantém-se também a preferência para que os restaurantes, cafés e bares privilegiem “a utilização de espaços destinados aos clientes em áreas exteriores” e o “serviço take-away, delivery e drive-in”. Caso opte pela espaço interior ou exterior do restaurante, deve também recorrer, preferencialmente, ao “agendamento prévio para reserva de lugares”. 

Estão, também, desaconselhados os self-service, buffets ou dispensadores de alimentos que impliquem contato por parte do cliente.

Por último, é recomendada a higienização e ventilação do espaço regular, a ausência de elementos decorativos nas mesas e a substituição das ementas individuais por ementas que não necessitem de ser tocadas pelos clientes.

Related Posts

Desde 1 de maio que a Linha do Vouga conta com o Passe Andante
Já arrancou a maior edição de sempre do Andebolmania
Feira transforma-se em cidade palco vivo da Paixão de Cristo

Leave a Reply